O adiantamento da barreira sempre gerou reclamações da equipe adversária, uma vez que, ao andar, a mesma não respeitava a distância delimitada nas regras do esporte. Assim, para tentar eliminar esse problema, em 2000, Heine Allemagne, um inventor brasileiro, criou o spray (batizado por ele de Spuni) inspirado em uma espuma de barbear.
Eu estava assistindo a um jogo, quando o comentarista Galvão Bueno falou sobre esse problema da barreira. Pensei em algo provisório e que fizesse uma linha reta. Então, lembrei da espuma de barbear, fiz o teste e deu certo. Mas pensei que não me dariam muita atenção.
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Antes do ano 2000, o narrador esportivo, Galvão Bueno disse: ‘ainda quero ver o cidadão que vai manter a barreira no lugar’. Heine Allemagne, mineiro de Ituiutaba-MG, buscava encontrar algo para fazer valer sua existência. Pensou em uma demarcação provisória para não ferir a regra número um do futebol que não permite nenhuma marcação das já existentes em campo. Imaginou uma espuma que desaparece e inspirado no creme de barbear, foi ao banheiro, fechou o olho e fez um risco no seu braço. Ali surgiu a ideia que revolucionaria o futebol mundial. Em parceria com a Baston do Brasil do Estado do Paraná, desenvolveram, patentearam e introduziram o SPUNI no futebol mundial.
O Spuni entrou experimentalmente em Campo na Taça BH-MG de juniores. O campeonato teve 100% de respeito a regra e foi decidido com um gol de falta aos 45 do segundo tempo, quando Rodrigo camisa 11 do América fez o gol do título. Provando a tese que o spray era decisivo ao futebol. Entrou no sub 20 paulista do mesmo ano, foi testado pela CBF em 2000 quando árbitros de próprio punho declararam que o spray era fundamental ao futebol, tornando-se uso obrigatório no Brasil em 2003. Passou a ser usado no torneio Clausura da Argentina em 2008, adotado pela Conmebol em 2009 e aprovado pela IFAB em 2012. A Copa do Mundo de 2014 no Brasil é a primeira copa a usar o Spray.
Uma espuma aquosa biodegradável, prevista para uso em todas as situações globais, sejam climáticas ou tipos de terrenos de jogos. Tempo médio de 1 minuto de visibilidade, em situações de chuva basta aplicar com mais intensidade. Aplicação em média de 12 faltas com marcação da bola e da linha do gol. Previsão de coloração para países nevados. Não possui irritação dérmica, ocular e nem prejudicial ao meio ambiente. Aplicado a 20 cm do solo projeta linhas de 12cm idênticas às marcações do campo.
- Respeito a regra
- Mais gols
- Mais dinâmica ao jogo queda de 48 seg para 28 seg.
- Menos incidência de cartões amarelo e vermelho
- Mais respeito a figura do árbitro
- Fair Play
A FIFA/IFAB considerou oficialmente os relatórios da CBF e da AFA e os testes da Conmebol feitos em 2009 e na reunião anual de 2012da IFAB emitiu autorização de uso do spray para todas as instituições no mundo. A publicação do ofício foi dada em língua inglesa. Fato estranho e que contradiz historicamente a FIFA/IFAB é que mesmo após a análise a nível mais alto do futebol profissional e autorização de uso a todo futebol, a FIFA usou em caráter experimental o spray nos campeonatos mundiais sub 17 e sub 20. No mundial de clubes do mesmo ano, a FIFA anunciou o uso na copa 2014 no Brasil. Em 2015 a IFAB/FIFA lançou o programa de qualidade do spray e em idioma inglês anunciou em sua timeline que o spray entraria no Livro da regra do jogo. O Spray entrou oficialmente no livro da regra do jogo conforme cronograma em seu idioma oficial o inglês, inclusive com fotos do spray ilustrando capítulos.
A FIFA com envolvimento direto de seus membros do Comitê Executivo, desde 2009, trabalhava conspirando com sprays piratas. Ajudou na logística de distribuição, permitiu patrocínios da Comex em seminários e campeonatos como na Copa América dos Estados Unidos. A FIFA criou o programa de qualidade do spray promovendo diretamente a pirataria, convocando todos os piratas do mundo. Hoje é possível ver dezenas de sprays piratas pelos continentes.
Ainda na fase de testes, o diretor de Marketing da FIFA Tierry Weil, em 2009 no Congresso em Bahamas, afirmou que a FIFA iria ao mercado, mantendo todo o controle comercial do spray desde então. A FIFA prometeu não menos que 40 milhões de dólares para comprar o projeto com patentes após a copa do mundo de 2014.
Em 2001 a Spuni deu entrevista coletiva em Buenos Aires na Argentina sobre os testes no Brasil. Em 2008 surge Pablo Silva, um jornalista Argentino com o mesmo projeto de solucionar o problema da barreira com um Spray. O Inventor Brasileiro Heine Allemagne, em posse de patentes concedidas, marca uma reunião com o presidente da AFA, Julio Grondona. Na reunião, sugere ao Presidente Julio Grondona que pela primeira vez, Brasil e Argentina poderiam jogar juntos, visando a aprovação de uma ferramenta que revolucionaria o futebol mundial. O espírito de cooperação entre Brasil e Argentina é absorvido pelo Presidente, rompendo a histórica rivalidade no futebol. Assim surge a parceria e trabalho em conjunto para que o spray fosse aprovado pela FIFA. Essa parceria foi amplamente divulgada pela imprensa no ano de 2014 com a copa no Brasil.
Após a Copa do Mundo de 2014 e das promessas de compra por não menos de 40 milhões de dólares, a FIFA passa a ter um comportamento de traição. Com a morte de Julio Grondona, que era vice-presidente da FIFA e Diretor de Finanças, a FIFA fez de tudo para usurpar o spray. Convoca os piratas para o programa de qualidade, não reconhece o inventor e o invento. Negocia com o mercado diretamente negando até mesmo as patentes. Mas as atitudes e o jogo sujo da FIFA estariam apenas começando.
A FIFA, não conseguindo comprar as patentes por irrelevantes U $500 mil dólares e sendo processada por trair a boa fé objetiva no Brasil, entrou na justiça Federal para derrubar as patentes. Contratou ex-diretores do INPI para criar teratologicamente que o spray não era patenteável. Buscou influenciar levianamente decisões judiciais e instituições brasileiras para destruir a patente. Já havia destruído o mercado, agora usando de abuso de poder econômico, má fé e procrastinação, a FIFA, que usurpou o spray quer reescrever a história em um jogo muito sujo.
A Spuni é a única no mundo com patentes concedidas. Para se ter uma patente é preciso atender a 3 requisitos. Novidade, atividade inventiva e industriabilidade. A Spuni teve unanimidade de deferimento de seus pedidos de patente nos mais de 44 países. Todos foram concedidos. Veja mapa e quais são.
Para influenciar decisões judiciais, a FIFA fraudou o livro da regra do Jogo. A Spuni conseguiu registrar, com perito, que o livro da regra em inglês tinha sido publicado em todas as federações e o spray entrou na regra do jogo como previsto no cronograma da timeline FIFA. As provas são cabais, mesmo assim a FIFA vem negando a história nos processo na justiça. O Comitê de ética da FIFA ignora as denúncias feitas. Essa fraude com objetivo obscuro envolve diretamente a IFAB, pois viola leis e práticas de compliance.
A FIFA tem empenhado todo tipo de manobras para induzir a justiça ao erro. Para derrubar a liminar que proibia o uso do spray, a FIFA afirmou ao STJ que o spray era fundamental ao jogo e assim conseguiu efeito suspensivo para usar o spray no campeonato sub 17 no Brasil. No processo, no entanto, a FIFA afirma que o spray não é fundamental e solicitou que a CBF emitisse parecer neste sentido. A FIFA acusa o inventor de estar tentando extorquir a FIFA, que o inventor é um fracassado e frustrado. Mantém posturas racistas e xenofóbicas, além de estar ferindo gravemente direitos fundamentais garantidos pelos tratados dos direitos humanos. A FIFA nega a justiça brasileira e desrespeitou reiteradamente decisões judiciais.
A International Board aprovou o uso do spray em 2012. A Fifa usou o experimento pela primeira vez no Mundial Sub-20, em julho de 2013.
A trajetória do spray em busca da consolidação foi inglória. Desenvolvido em 2000, em menos de um ano já estava em pleno uso em todo Brasil. Mas o objetivo de vê-lo nos campos de todo o mundo, com a aprovação da Fifa e da International Board, parecia distante a cada nova negativa ao projeto. “Uma novidade no futebol incomoda muita gente na Fifa. Eles saem da zona de conforto que estão. Foi assim com o spray”, diz Allemagne.
